domingo, 13 de abril de 2025

Conto IA - No Ritmo da Pisada

 “No Ritmo da Pisada”


Balada “Subsolo 13”, sexta-feira à noite. A fumaça de gelo seco invadia tudo, o grave das caixas fazia o peito vibrar e as luzes piscavam como se o mundo estivesse preso num loop de eletricidade e adrenalina. No comando das pick-ups, DJ Nebuloso, lenda das madrugadas, conhecido por nunca repetir um set e por seus tênis Vans de cano alto — pretos, reluzentes, míticos.


No meio da multidão, estava ele: Joca, um sujeito aparentemente normal, com cara de quem curte um som… mas que escondia um desejo peculiar.


— É hoje… — murmurava, segurando um energético barato e olhando fixamente pra cabine do DJ.


Ele não queria selfie, não queria autógrafo, nem uma música dedicada. Joca queria ser pisado. Por aquele DJ. Na pista. Durante o drop.


Enquanto a galera dançava, Joca tramava seu plano. Foi se infiltrando entre os dançarinos, se aproximando da cabine, e no momento exato em que Nebuloso levantou o braço pra soltar o drop da noite — um remix insano de techno com xote — Joca mergulhou no chão.


Com precisão ninja, enfiou a mão bem onde o DJ costumava dar aquele pulinho de empolgação. E então…


TCHÁÁÁÁ!

(drop caindo violentamente)

CRÁÁÁCK!


— AAAAAH, AÍ SIM!!! — gritou Joca, em êxtase.


O DJ nem percebeu. Continuava no ritmo, entregando batida atrás de batida. Mas Joca… Joca estava iluminado. A sola do Vans ainda vibrava na memória da sua pele.


— Foi leve, mas cheia de groove… — sussurrou, com lágrimas de emoção.


Seguranças o arrastaram pra fora da pista, achando que ele tinha passado mal.


Lá fora, sentado na calçada, segurando o punho com reverência, Joca olhou pro céu estrelado.


— Consegui. Fui ungido. O drop desceu, e com ele… a bota urbana do som.


Desde aquela noite, Joca virou lenda urbana entre os clubbers. Dizem que ele frequenta festas underground com luvas acolchoadas, pronto pra outra “benção de sola”. E toda vez que um DJ calça um Vans de cano alto, ele aparece no canto da pista, sorrindo misteriosamente.


sábado, 12 de abril de 2025

Conto do Chat GPT- “O Peso da Bota —Revelações”

 Olha o que o chat GPT é capaz de fazer ! Achei o conto bem legal! 




 “O Peso da Bota —Revelações”


Era mais um dia abafado na fazenda Santa Felicidade. O chão estalava seco e o cheiro de mato queimado rondava o ar. Os peões, de chapéu na cabeça e suor na testa, se reuniam perto do curral como de costume. Entre eles, Zé Pequeno — o mais novo da turma, o mais curioso, e talvez… o mais esquisito.


Tonhão, como sempre, chegou fazendo barulho. Suas botas de cowboy batiam no chão como tambores de guerra. Ele caminhava com aquele jeito de quem nasceu pra ser protagonista de filme de faroeste.


Zé estava agachado, amarrando a perneira com calma, quando o destino decidiu se manifestar.


CRUNCH!


— AAAAAAAAAAI! — gritou Zé, a mão prensada sob a bota de couro com bico fino, cravejada de poeira e respeito.


Tonhão virou pra trás, arregalando os olhos:


— Mas o que foi isso? Pisei num tatu?


Ao ver Zé contorcendo o rosto, pensou ter cometido uma tragédia.


— Vixi, me desculpa, Zé! Não vi que cê tava aí!


Zé, respirando fundo, olhou pra ele com os olhos semicerrados… e um sorriso estranho nos lábios.


— Tá tudo bem, Tonhão… na verdade… foi até… bom.


Silêncio.


Os peões congelaram. Um boi mugiu ao longe, talvez em solidariedade. Tonhão franziu a testa, confuso.


— Bom… como assim bom, Zé?


Zé se levantou devagar, sacudindo a mão machucada como se fosse um troféu.


— Essa bota… ela é especial, Tonhão. Tem peso. Tem presença. Quando ela desceu na minha mão, foi como se eu tivesse sentido a força da terra, do couro, da tradição. Foi… uma conexão com a essência do peão!


Os outros peões se entreolharam, tentando conter o riso. Tonhão coçou a cabeça, completamente sem reação.


— Mas rapaz… cê tá me dizendo que… gostou da bota na sua mão?


Zé assentiu com convicção:


— Nunca fui tão respeitado na vida.


Tonhão, sem saber o que dizer, apenas devolveu o chapéu pra cabeça e disse:


— Tá bom então… mas avisa antes da próxima, que eu calibro a pisada.


Nos dias seguintes, Zé passou a seguir Tonhão como uma sombra. Sempre parando estrategicamente perto do pé do homem, com desculpas como “ih, caiu minha moeda”, ou “deixa eu ver essa minhoca aqui”.


Os peões deram a ele um novo apelido: Zé da Bota.


E até hoje, quando alguém escuta uma risada alta vindo do curral e vê um peão com a mão enfaixada e um sorrisão no rosto, já sabe: Zé conseguiu mais uma bênção do seu ídolo.


sábado, 22 de março de 2025

Canaval de Rua/ Street Mardi Gras

Mais um carnaval na praia, mais uma oportunidade de ter as mãos pisadas! 

Como sempre tinham camarotes mais altos na rua principal, onde passam os trios elétricos, para que os ricos possam se divertir longe do poväo. Delícia! Amo essas plataformas! 

Cheguei perto de uma onde estava um cara ruivo, de barba altão e fortão , usando uns new balances 574 laranja e branco. 

Coloquei a mão perto do tênis dele e, quando ele se mexeu, acabou pisando com a ponta do tênis nos meus dedos. 

Ele percebeu e tirou o pé. Olhou pra baixo e se agachou pra falar comigo. 

- Ô meu, tira a mão ! Senão acabo te pisando! 

- Pode pisar , se quiser! Respondi 

- Ah, posso?  Ele deu uma risada. Então não reclame depois, porque vou dar A PISADA! Hahaha! 

Como sou doido, mantive a mão no chão e ele pisou com o meio do pé e jogou o peso pro pé que tava em cima da minha mão . 

Um tempo passou e ele ia e voltava pro lugar onde minha mão estava, sempre pisando com gosto. 

A festa começou e a rua estava já cheia , assim como o camarote enchendo também. 

Logo chegou um amigo dele, forte e alto também, com uns vans hi- top e bermuda. Chegou perto de mim e perguntou pro amigo. 

- Que merda é essa? Rindo

- Pode pisar, faz parte do chão, hahaha. 

- Sou pesado, vou acabar machucando o otario! 

- Relaxa mano! Tô pisando há um tempão, já! Hahaha! 

Passa um tempo e esse amigo acaba esquecendo da minha mão e pisando como se fizesse parte do chão. Inclusive ficando em cima com os vans sujos. 

Chega outro amigo, mais baixinho, mas com um pezäo e air force ones mid brancos.  Um tesão! Os dois amigos comentam com ele sobre minha mão e ele já quer pisar tbm com seus tênis gastos. 

Já começa pisando com o bico e puxando pra trás. Depois gira como se estivesse apagando um cigarro. 

Durante a noite toda, os 3 amigos se revezaram na pisada da minha mão . Ficavam em cima, pisavam, andavam, marcavam as solas dos tênis na minha pele. 

Parece que um caminhão passou por cima da minha mão , tão roxa e marcada estava. 

ENGLISH VERSION 

Another mardi gras on the beach, another chance to have my hands trampled! 

There were elevated vip rooms at the Main Street, where the band floats pass by, so the rich people can have fun away from the peasants. I love these platforms! 

I went close to one of them where was a red haired tall and strong with orange and white new balance 574s on his feet. 

Put my hand on the ground, close to his sneakers and, whe he moved, he put the tip of his sneaker on my fingers.

He noticed and pulled his feet off. Looked down and crouched to talk to me. 

- Hey buddy, take your hand off! Otherwise I may step on it! 

- You can step on , if you want! I replied. 

- May I? He grinned. So don’t complain because I will REALLY STEP ON! Hahaha! 

Crazy as I am, I kept my hand on the ground and he stepped on it with the bridge of his foot, shifting his weight to the foot on my hand. 

A time went by so he went back and forth to where my hand was, always making sure he stepped on it. 

The party started and the street was packed , as well as the VIP platform.

Soon his friends arrived. The first one tall and buff, with hi-top vans and shorts. When he got next to me, he asked his friend: 

- WTF is that? Laughing 

- It is part of the floor. You can step on, hahaha! 

- No, buddy, I am heavy! I might hurt the moron! 

-  Take it easy, bro! I’ve been stepping on him for a minute, LOL

After a while, this friend forgets about my hand and tramples it as it was part of the floor , even standing on my hand with his dirty vans. 

Another friend arrives , shorter but with huge feet with white Air Force ones mid. HOT! The two friends tell him about my hand and he immediately wants to trample it with his well worn shoes. 

He starts by stepping with the ball of his foot and pulling backwards. Then he twists on my hand like putting a cigarette out. 

All night through the 3 friends stepped on my hand shifting places. Stood on it, trampled it, walked on it, leaving their sneakers’ prints all over it. 

It seemed a truck smashed my hand , purple and printed as hell! 

domingo, 9 de março de 2025

Fantasia - Arquiteto sadico/ Fantasy - Sadist Architect

 Lá vou eu! Novo emprego de instalador de piso  ! Depois de um bom tempo desempregado, conseguir um emprego é uma dádiva! 

Chego cedo e encontro o meu chefe, Dênis. 

- Bom dia! Sou o novo instalador de piso , Pedro. 

- Bom dia, Pedro! Daqui a pouco chega o arquiteto, Roger.

Ficamos conversando sobre tudo, família, esportes, mulheres… Denis também me apresenta todo mundo na obra e os meus equipamentos e materiais. 

Começo a trabalhar. Como era uma obra pequena, só eu trabalho de instalador de piso.  

Lá pelo meio dia, chega o tal do arquiteto.  Um cara meio arrogante e musculoso, tem jeito de que trata os funcionários como lixo.  Chegou sem falar com ninguém além do Dênis. 

Como sou novo, não faço questão de que ele me cumprimente ou mesmo fale comigo.  Cuido de fazer meu trabalho direito. 

Depois de algum bom tempo e lajotas instaladas, descanso um pouco, admirando meu trabalho. Passo a mão no piso para ver se está nivelado, quando sinto uma pressão imensa na minha mão! Olho pra ela e vejo uma bota cara em cima da minha mão . 

Olho pra cima e está Roger, com uma risadinha. “Deixe que eu vejo se está nivelado” forçando ainda mais a sola grossa da bota na minha mão. 

Denis! Ele chama o mestre de obras ainda com o pesão na minha mão. Me sinto inferior… “Você tem certeza que o piso está certo?’ Ele pergunta a meu chefe, forçando a ponta do pé na minha mão. Começa a doer. Ele deve ter percebido porque sorri ainda mais. 

Eles começam a conversar e ele mantém a bota esmagando minha mão, como se fosse nada. Sinto o desenho da sola dura afundando mais e mais na minha pele. 

Depois de uns 10 minutos ele sai de cima e eu vejo minha mão. Está com a pegada perfeita da bota do Roger,  marcada de rosa e roxo e com o pó da obra. 

Sem falar nada, ele vai embora. Como será amanhã?  Será que aguentarei tanto sadismo? 

ENGLISH VERSION 

Here I go! New tiler job! After such long time unemployed, to get a job is a blessing! 

I check in early and meet my new boss, Dennis. 

- Good Morning! I am Pedro, the new tiler.. 

- Good morning, Pedro! I believe Roger, the architect, is on the way . 

We chat about everything, family, sports, girls… Dennis also introduce me to everyone and shows my tools and materials. 

I begin to work. As this is a small enterprise, I am the only tiler in it. 

Around noon the architect arrives. Beefy and kinda arrogant,  he seems to be that kind of guy who treats his employees as trash. He arrived without acknowledging anyone but Dennis. 

After a long minute and many tiles installed, I rest a bit, admiring my work. I start to swipe my hand on the tile to check if it is leveled, when I soon feel a huge pressure on my hand! Look to it and see a expensive boot crushing it. 

I Look above and here is Roger, grinning. “I will check myself if it is leveled, forcing more his thick boot treads on my hand.

Dennis! He calls the foreman, still trampling my hand underneath his huge foot. I feel inferior… “are you sure this is the right tile?” He questions my boss, forcing the ball of the foot on my hand. It hurts more. I am sure he noticed  as he smiles more. 

They keep on chatting, his boot crushing my hand as it was nothing. I feel the hard treads increasingly digging on my flesh. 

After 10 minutes, he finally leaves, so I see my hand. It has a perfect sole print from Roger’s boot in pink, purple and construction dust. 

He leaves without a word. I just wonder how tomorrow will be. Will I be able to work with so much sadism?