sábado, 11 de julho de 2020

Contribuição do Leitor- Capacho do Policial Reader’s Tale- Policeman’s Doormat

Oi galera! Mais uma contribuição de um leitor! Desta vez é do Raphaël Lambessola! Se vc tem uma fantasia ou experiência que gostaria que transformasse em um conto, me mande nas redes sociais , Facebook Stepped Pisado e Instagram @steppedpisado !

Eu me chamo Raphaël, sempre fui um bom rapaz mas infelizmente fui vítima de uma armadilha. Agora estou detido em uma delegacia onde um policial que mais parece um gigante, com mais de 1.90 de altura está me olhando de uma forma estranha.

 O delegado e os outros agentes saíram e este alemão gigante ficou me vigiando. O guarda veio até minha sala e me perguntou o motivo de eu estar ali eu expliquei-lhe meu infortúnio.

Depois de ouvir meu relato ele entrou na minha cela, disse que precisava limpar as botas dele e que o capacho da delegacia estava muito longe, derrubou-me no chão com uma rasteira e começou a subir em cima das minhas costas e disse "então te usarei para limpar as solas das minhas botas, nada melhor do que usar um trouxa como capachinho".

 Eu fiquei calado. Não  queria irritar aquele policial gigante. Fiquei  suportando o seu peso e suas botas 46 por mais ou menos 20 minutos.



 Após essa tortura ele saiu de cima de mim e me levantou pelos cabelos "que tal uma lustrada nos meus coturnos hein? Usa essa bandana de viadinho para engraxá-los!" Então eu recebi uma latinha de graxa nos peitos, já que ele a jogou em mim. Fui humilhado por este homem autoritário por dias, uma vez eu tentei denunciá-lo ao delegado para tornar minha "estadia" menos infortuna, mas o meu carrasco veio, viu que eu iria entregá-lo e isso foi o que traçou meu destino.

Durante a noite ele  entrou na minha  cela e começou mais uma sessão de  tortura "então o trouxinha quer me denunciar?" chutou o meu estômago e eu caí de joelhos "agora seu verme usa essa sua língua de trapo pra limpar as botas do seu novo dono e mestre! Porquê agora você é minha propriedade!" Humilhado respondi "sim mestre".

Uma semana depois descobriram quem realmente era o autor do crime, fui inocentado e pude sair daquele lugar.

Porém minha liberdade, a perdi para sempre. O policial militar, hoje Tenente coronel Lúcio Müller Hoffmann me tem em seu poder e vivo sob seu domínio em sua casa, pois meus pais ainda acham que eu matei uma pessoa, mesmo após a confirmação de não haver nenhuma impressão digital minha na arma do crime.

Eu recebo o meu mestre em sua casa do jeito que ele quer, ele sempre me avisa quando está perto de chegar e eu o aguardo de joelhos na área de entrada, ele entra e dou beijos em suas botas e digo entre os beijos "bem-vindo a seu lar Senhor Müller Hoffmann" ele me olha com seus olhos azuis de forma severa "rasteje" e me usa para limpar as solas. Com o passar do tempo passei a gostar de ser pisado por meu mestre, confesso que gosto até do seu chulé. E essa é minha vida com este homem loiro, alto e autoritário. Fim

Hey guys! Another tale I got from a reader! This time is Raphaël Lambessola’s! If you have a fantasy or experience you would like to be transformed into a tale, send me through Facebook Stepped Pisado or Instagram @steppedpisado !

My name is  Raphaël, I’ve always been a good guy, but recently I was caught in a trap. Now I am chained in a police department where a policeman who seems to be giant, over 6’4” high is looking me in a weird way.

 Sheriff and other officers left the building and now I am alone with this German looking giant is surveilling me. He came to me and I explained my mishap.

After hearing my pledge, he got into my cell and said he had to clean his boots and the department’s doormat was too far for him to fetch. He then knock me down to the ground and climbed my back, stating “so I will use you to clean my boot soles, there is no better way to use a jerk like you, little doormat”

I kept quiet. I really do not want to annoy that giant policeman. I struggled to support his full weight and his size 14 boots on me for long 20 minutes or so.

 After this torture, he jumped off me, grabbed me by my hat and said “how about polishing my army boots, huh? Use this faggot rag you have to polish them well!” He then threw a polish wax can on my chest. I was humiliated for days by this cocky guy, I once tried to delate him to the Sheriff to turn my “stay” less torturous, but my executioner noticed my movement and this traced my fate.

In the evening he got into my cell and started  another torture session. “So the dork wanted to delete me?” , kicking me hard on my stomach making me fall into my knees. “Now, worm, use your crappy tongue to clean your new master’s boots! You are now owned by me! “ I then answered, humiliated, “yes, master “

A week later, they found out who was the actual killer and I was plead innocent, I was finally free from that place!

My freedom, however, was lost forever.  The  policeman, now Sergeant Lúcio Müller Hoffmann still keeps me under his hands and domination at his house, as my parents still believe I was the murderer even all evidences were cleared as there were not my fingerprints on the crime weapon.

I welcome my master in his house the way he demands. He always tell me he on his way home and I wait for him on my knees at the entrance, give his boots a kiss and say to him “welcome home, Mr. Müller Hoffmann"  he looks at me with his piercing blue eyes and tell me “crawl” so he uses me to clean his boot soles.

As time went by, o started to like to be trampled by my master, I even started to enjoy his foot stink. So this is my life with this tall, blonde, cocky man. The end

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